A mediação e conciliação como mecanismo autocompositivo, caracteriza-se pela informalidade e vai se amoldando conforme a participação e o interesse das partes na resolução das controvérsias. Mesmo com todas estas técnicas, regras e princípios, não podermos esquecer que quando estivermos em uma sessão, estamos tratando com almas, que merecem todo o nosso respeito e empatia, dando encorajamento, auxiliando e facilitando a comunicação entre as partes, buscando um meio para aperfeiçoar os relacionamentos. Buscar a adesão das partes, dos advogados representantes legais, todos devem ser incluídas no diálogo e este deve ser conduzido de forma organizada para construção de um acordo.
top of page
bottom of page
Realmente Neveton, quando estamos atuando como facilitadores do diálogo, importante prezar pela humanização, procurando compreender as pessoas que estão ali, em suas especialidades, suas limitações, suas emoções e interesses envolvidos. De forma humanizada, contribuímos para que as próprias pessoas consigam encontrar o melhor caminho para aquele conflito existente.
Como bem pontuou a Chrys, "são encontros humanos", e "por trás de cada conflito, existem almas que merecem cuidado e empatia".
✨ Que reflexão necessária e sensível! A mediação e conciliação não são apenas técnicas jurídicas — são encontros humanos. Estar diante de histórias, dores e esperanças exige de nós mais do que conhecimento: exige escuta ativa, respeito e uma verdadeira disposição para facilitar o entendimento. 💬🤝 Que possamos sempre lembrar que, por trás de cada conflito, existem almas que merecem cuidado e empatia. 💛 #VamosPacificar