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A conciliação costuma lidar com conflitos mais pontuais, onde o conciliador atua de forma prática e direta para facilitar um acordo. Já a mediação se volta a relações continuadas, em que o diálogo e a escuta são o caminho para reconstruir vínculos e restaurar a confiança. Mas, na vida real, essas fronteiras se misturam. Muitas vezes, o conciliador percebe que, antes do acordo, é preciso acolher sentimentos, ouvir dores e abrir espaço para a empatia. Nesse momento, ele passa a mediar, não apenas um conflito, mas pessoas e emoções. E é justamente aí que mora a beleza do trabalho: mais do que fechar acordos, conciliadores e mediadores ajudam a reatar pontes, acalmar corações e reacender o diálogo.
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